Estamos diante da nova era, a era do masculino, na qual o homem pode mostrar o quanto é sensível e tem o direito até de chorar, ele não é mais responsável pela mulher, não tem a obrigação de pagar as contas sozinho, mas dividi-las.

Ele se torna responsável em participar da vida social, política, espiritual e principalmente familiar… Em resumo… Homem atual nasceu para saber se cuidar, e não para pagar para que uma mulher o cuide, coisa que aconteceu nesses últimos 7.000 anos

Hoje o homem pode se cuidar, merece saber se cuidar e se ainda não aprendeu, aprenda, desenvolva e tenha o prazer deste novo padrão de ser livre, acabar com a dependência que o faz ficar inseguro e infeliz… A mulher busca a igualdade nos papéis… “O masculino também o busca”.

Cada gênero defende seu direito de se sentir realizado e feliz, para isso temos que deixar evidente que o gênero feminino foi condicionado a cuidar da prole e na maioria das sociedades a cultura em relação a esse gênero foi quase que totalmente castrado, ensinado e obrigado a obedecer às imposições do “sexo forte”, o provedor retinha todo o poder, todas as ferramentas (Sabedoria, Poder, O dinheiro) para impor o domínio sobre o chamado sexo frágil, ou seja, uma sociedade imposta por valores masculinos.

Nesta nova era não apenas o masculino sofre com o machismo a que foram condicionados, mas a liberdade, a independência, a insegurança e o desapego são adjetivos que a maioria das pessoas buscam para se sentirem felizes.

Para eles era liberdade ter a outra, mas para elas não era aceito ter outros parceiros, se assim o fizessem eram excluídas da sociedade e tidas como promíscuas.

Ainda hoje em dia mulheres que mantém relacionamento duplo são vistas de tal maneira, mas para os ditos HOMENS, quanto mais melhor, e assumem sua postura de Sultão numa sociedade tida como monogâmica. Alguns mais liberais deixam bem claro e avisado que deves ser discreta com seus relacionamentos, “como? Não entendi?”

A exigência masculina em relação à parceira só muda de nome:

– De liberdade para discrição…

Compreendo que o que todos querem é se sentirem amados e amando, mas será que o amor dói?

Dependendo dói e muito… Principalmente quando essa tal liberdade concedida pelo masculino é vista pelo feminino como indiferença.

Vai visitar sua mãe hoje? Quer dinheiro para ir ao shopping? Huuummmm! Claro! Ele (a) quer sair!

A liberdade nesse caso funciona, pois concedestes a liberdade ao outro, mas depois, Huuummmm! O questionário que ele (a) faz é de três livros e meio, que sobreviverão dias, mas se ele (a) não perguntar nada, a dedução é que ele (a) não me ama mais.

Esfriou! O relacionamento congelou!

Pois claro está que nos aprisionamos nas exigências dos outros por causa do medo de encarar os sentimentos, se sentir rejeitado (a).

Acredito que não devemos exigir do outro o que não temos para dar, e exigências sempre são limitadoras do prazer de dar e receber reconhecimento com GRATIDÃO!

Mas se concedo ao outro a liberdade é porque posso concedê-la a mim.

Aí adeus insegurança!!!! Aceito todos igualmente como são, pois aceito a mim em primeiro lugar.

Claro é que se não tenho a liberdade não posso dá-la. Se quiser ser livre tenho que me libertar das amarras que construí para mim em primeiro lugar, pois o amor não é um objeto para ser conquistado…

O amor é algo que apenas podemos dar e quanto mais darmos incondicionalmente, mais teremos em abundância.

O amor não dói, é perdão…, perdoar dói? Não! O perdão liberta…

Perdão é entrega e aceitação do momento presente exatamente como ele é, nem mais nem menos é uma medida exata.

Dar o primeiro passo para a liberdade e a segurança é o maior ato de amor que podemos conceder á nós mesmos.

Para vivenciarmos a liberdade, a segurança e tantas outras qualidades, devemos em primeiro lugar fazer escolhas, decidir o que queremos e aceitar que o merecemos e além do mais acreditar que podemos tê-lo.

O medo é a única emoção que nos limita e por isso controla todas as nossas experiências de vida.

Todas as pessoas gostariam de Ser, Fazer ou Ter experiências diferentes daquelas que normalmente têm. No entanto, algo as paralisa na obtenção desse desejo, que de outro modo já estaria realizado. quiser ser livre tenho que me libertar das amarras que construí para mim em primeiro lugar, pois o amor não é um objeto para ser conquistado…

O amor é algo que apenas podemos dar e quanto mais darmos incondicionalmente, mais teremos em abundância.

O amor não dói, é perdão…, perdoar dói? Não! O perdão liberta…

Perdão é entrega e aceitação do momento presente exatamente como ele é, nem mais nem menos é uma medida exata.

Dar o primeiro passo para a liberdade e a segurança é o maior ato de amor que podemos conceder á nós mesmos.

Para vivenciarmos a liberdade, a segurança e tantas outras qualidades, devemos em primeiro lugar fazer escolhas, decidir o que queremos e aceitar que o merecemos e além do mais acreditar que podemos tê-lo.

O medo é a única emoção que nos limita e por isso controla todas as nossas experiências de vida.

Todas as pessoas gostariam de Ser, Fazer ou Ter experiências diferentes daquelas que normalmente têm. No entanto, algo as paralisa na obtenção desse desejo, que de outro modo já estaria realizado. O que é que nos impede de estarmos felizes?

Precisamente o fato de não materializarmos os nossos desejos.

E porque não o fazemos?

Por causa do medo! De que se fizer o que eu quero o outro fará também e eu não quero que ele faça o que eu faço!

Então tenha para com os outros atitudes respeitosas, não espalhe mais infelicidade no mundo, faça para os outros aquilo que gostarias de ter para ti mesmo e aceite receber, dê a si mesmo este prazer de ser LIVRE! E cheio de atitudes amorosas.

Liberte-se!

Sucesso!